(Print) Use this randomly generated list as your call list when playing the game. There is no need to say the BINGO column name. Place some kind of mark (like an X, a checkmark, a dot, tally mark, etc) on each cell as you announce it, to keep track. You can also cut out each item, place them in a bag and pull words from the bag.
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Falar da maternidade como “problema” (“de novo vai faltar por causa do filho?”).
Falta de políticas claras de prevenção ao assédio.
"A licença-paternidade ainda é vista como ‘folga’ e não como responsabilidade."
Esperar que mulheres sejam “mais compreensivas” ou “emocionais” em conflitos.
"As decisões estratégicas da empresa quase sempre acontecem em grupos majoritariamente masculinos."
Licença-paternidade é vista como “dispensável” e homens que tiram são malvistos ou pressionados a não tirar.
"Em reuniões, quando uma mulher dá uma ideia, ela é ignorada — mas se um homem repete, a ideia é bem recebida."
Exigir que mulheres estejam sempre “bem apresentadas” e “com postura profissional”, enquanto tolera informalidade masculina.
Fazer “brincadeiras” sobre TPM, humor ou emoção feminina (“deve estar de TPM hoje”).
“Ela é muito boa, mas poderia ser menos dura / mais suave.”
“Para ser levada a sério, precisei endurecer minha fala e evitar ser ‘emocional’.”
Ausência de protocolos de escuta segura para denúncias.
"Homens são elogiados por serem 'protetores', enquanto mulheres são vistas como 'emocionais' ou 'exageradas'."
Julgamentos morais sobre aparência, roupa, postura
“Quando um homem é firme, ele é líder; quando uma mulher é firme, ela é grossa.”
“Licença-paternidade é coisa que pega mal.”
Mulheres são vistas como “mais cuidadosas” e acabam sendo sobrecarregadas com tarefas de cuidado ou apoio emocional, sem reconhecimento.
Falas como “prefiro trabalhar com homens, são mais diretos.”
“Temos poucas mulheres na liderança porque não há candidatas preparadas.”
Piadas sobre feminismo (“lá vem as feministas radicais”).
Mulheres grávidas ou com filhos pequenos são consideradas menos disponíveis para promoções ou projetos exigentes.
Atribuir automaticamente às mulheres tarefas de cuidado ou organização (fazer café, arrumar a sala, decorar o evento).
Temos muitas mulheres, mas ainda não temos política clara para licença parental estendida, acolhimento de vítimas de violência ou protocolo de assédio.”
"Mulheres precisam provar mais para ocupar posições de liderança."
“Homens são maioria em cargos de liderança porque são mais racionais.”
Ambientes com brincadeiras machistas ou piadas sobre feminismo são normalizados como “só uma zoeira”.
“Mulheres geralmente não querem cargos de chefia.”
Quando mulheres relatam machismo, as reações institucionais incluem minimização (“foi só um comentário”) ou culpabilização da vítima (“você entendeu errado”).
Comentários sobre aparência de colegas (“fulana emagreceu, tá bem agora”).
“Piadas sobre feminismo são só brincadeiras, não afetam ninguém.”
Usar expressões que desvalorizam a autoridade feminina (“ela é mandona”, “muito autoritária”).
"Mulheres que lideram com firmeza são chamadas de 'difíceis' ou 'mandonas'."
“Em reuniões, geralmente os homens falam mais.”
“As mulheres dão conta de tudo, são mais responsáveis.”
Ironizar homens que fazem tarefas de cuidado (“virou babá?”).
"A palavra 'feminismo' gera desconforto em espaços de liderança."
Valorizar o discurso de “mulher guerreira” como se fosse obrigação suportar sobrecargas.